Durante a manifestação, os presentes carregaram faixas, fotos e cartazes pedindo atitudes da justiça. “Nosso objetivo maior aqui é conscientizar o povo! Porque nós precisamos de uma saúde melhor um hospital mais estruturado e profissionais mais capacitados. Porque os profissionais que hoje estão aí não tem capacidade alguma é tanto que esses casos como o meu e da dona Dilma que sofrem o mesmo sofrimento pelo o que eu passei”, lamenta Manoel Messias do Carmo, marido da vítima. De acordo com ele,o movimento apesar de ser pequeno foi considerado proveitoso.
Messias destaca que a expectativa da família é de que a justiça seja feita. "Aqui não estamos fazendo movimento político estamos apenas reivindicando os nossos direitos e esperando que a justiça faça a parte dela que é punir os culpados" lamentou. Além do caso da professora Cleya se juntou ao manifestação familiares da jovem Mariana Iarlley Ramóm e seu filho também mortos após complicações de parto. Nos dois casos as famílias acusam uma suposta negligência médica realizada pelo Hospital Municipal de Ipu.
O estudante Elias Guilherme apoia a manifestação e disse que a mesma é uma forma democrática das pessoas irem a rua expressarem seus sentimentos. "O movimento popular está garantido na constituição, todos nós temos direito de reivindicar e criticar quando é necessário e quando o poder público está nós prejudicando como é o caso do Messias, estamos aqui pedindo uma saúde de qualidade reivindicando justiça para esse caso e para outros que aconteceram e ainda estão inertes" disse
Entenda a Matéria
Há quase nove meses de gestação, uma mãe viveu o drama de perder o bebê e ainda carregar o filho morto em seu ventre durante três dias e dias depois falecer após ser transferida para uma UTI em Sobral (CE) em estado grave.
Fonte e Foto: Ipu Notícias
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