segunda-feira, 9 de junho de 2014

A morte administrativa da gestão "Liberdade" e seus respectivos fatores. (Opinião)


Pode não ser tão explicito, mas a cidade de Ipu vive hoje um caos administrativo grandioso que tem se propagado e está fugindo do controle daqueles que fazem a gestão. A situação é complicada e muito cautelosa, Sérgio Rufino é um prefeito distante do povão, pouco se ver ele em Ipu, sua aparição só é notada em eventos que não tem como fugir a figura do prefeito, e nota-se nesses ditos eventos, seu sorriso forçado e sua presença ligeira.

Para começar o seu dilema, a relação do prefeito de Ipu com social não é nada contagiante, o mesmo logo no inicio de sua gestão cortou os laços com os mais pobres de Ipu,  retirando deles uma ajuda de custo no valor de R$40, criado pela ex-gestão, intitulado de bolsa família municipal, a gestão alega que por conta de processos causados pela a ex-gestão este programa não está tendo continuidade,  mas deste a paralisação deste programa nenhum outro projeto foi criado pela gestão para suprir as necessidades das famílias mais carentes e pobres de Ipu.

Sem atividades culturais e de lazer que promovam o turismo e a propagação do nome da cidade, Ipu com todo seu potencial turístico e intelectual vai ficando no esquecimento e se tornando cada vez mais o filho pobre da Ibiapaba. 

Mas é na educação onde a gestão vem sendo nocauteada e gerando revolta nas classes mais esclarecidas de Ipu. Somos sabedores que a educação é a base de uma sociedade desenvolvida, que só através da educação é que podemos bater de frente com os mau-estás sociais e construir um futuro melhor para todos, mas no Ipu a educação está em crise, na UTI, e o que mais chama atenção é os pífios resultados deste primeiro ano dessa nova gestão, que tem ficado muito atrás dos resultados da gestão anterior, e o silencio da secretaria, que é irmã do prefeito, que tem fugido do debate e não tem apresentado argumentos  para os péssimos números obtidos pelo município em sua gestão. Somos um dos municípios Cearense com os piores números na educação básica do Estado e o pior  da região da Ibiapaba.

O caos na educação se estende para a saúde, quando vemos na impressa falada e escrita varias denuncias de más atendimentos no hospital municipal, polêmicas como o caso Messias abalar toda cidade e epidemia de dengue contaminar todo o Ipu, e se alastrar por mais de mês como está acontecendo. O prefeito que resiste em não dar o que é de direito aos profissionais da saúde vem travado com mesmos, juntamente com os guadas municipais, uma grande  batalha que tem tido repercussão na grande mídia Estadual e tem mostrado a incapacidade de dialogo do gestor Ipuense. 

A guarda municipal de Ipu é outra classe desassistida por essa gestão e que juntamente com toda população Ipuense tem presenciado nestas ultimas semanas o direito de livre manifestação do pensamento ser intimidada  por ameaças, terrorismo, e badernas, intimidações baratas essas, que só coloca a atual administração e todo o grupo político do prefeito e um estado de repudio e desaprovação da sociedade Ipuense, que conhece bem a conduta destes manifestantes que apoiam o prefeito e que sabe muito bem separar o joio do trigo. 

A situação fica mais preocupante quando passeamos pela a cidade e nada vemos sendo construído por essa administração, nenhuma pedra de calçamento sendo colocada e nem sequer nenhum projeto desenvolvido para que possa melhorar de forma significativa a vida dos Ipuenses. A carência de força política do prefeito pode ser uma das causas dessa eterna monotonia administrativa que só atrasa nossa cidade e faz com que fiquemos cada vez mais atrás em comparação com cidades bem mais jovens da nossa região.

Diante de todas essas complicações administrativas, podemos imaginar que a rejeição do prefeito Sérgio Rufino esteja ultrapassando os 60% e que sua aceitação não esteja nada legal. Sérgio que até o momento não conseguiu do povão aquele carisma e paixão que é normal do eleitorado Ipuense depositar em gestores, vem tendo cada vez mais como desculpas, daquele eleitor que lhe elegeu prefeito de Ipu, dizer que:  "não é que eu tenha querido o Sérgio, não queríamos mais era o Sávio" expressão dita por muitos que deverá ser provadas nestas eleições de agosto e que muito decepcionará jovens políticos. 

Um comentário:

  1. Concordo plenamente com a matéria mas o Fernando Lopes tem respostas pra todas as indagações feitas lá ele tenta maquiar de todas as formas os defeitos da atual gestão, isso é ridículo

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