segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Amar uns aos outros como proposta de paz na humanidade


Há semanas não escrevo, me falta tempo, a correria diária de uma rotina apressada entre o trabalho e o da fim faculdade ocupa boa parte do meu tempo, ficando difícil parar em frente o teclado do notebook para escrever e descarregar parte do sinto enquanto ser humano e animal político neste mundo operante de um sistema competitivo, raiz de todos os problemas.

Atentado terrorista em Paris, desastre ambiental em Mariana-MG, chacina em Fortaleza, seca no Nordeste, crise econômica, crise política, corrupção... E muitos outros problemas de médio e pequeno porte nós mostra em primeiro plano que o mundo qual estamos vivendo está doente, não suporta mais ser explorado e não respeitado e a raça pensante qual nela habita complica cada vez mais suas relações se encaminhado para a autodestruição.

O fundamentalismo religioso, assim como o político, absolutiza as idéias, divide nações e povos e mostra que a ideologia estúpida de imposição de um pensamento unitário, etnocêntrico, nunca vai predominar e que é a diversidade de pensamentos o respeito as diferentes opiniões, crenças e culturas que constitui a pluralidade da raça humana.

Sou um sonhador e não acredito que seja da natureza do homem a competição, a desconfiança e a necessidade de parecer maior que os outros como Hobbes escreveu em: O medo e a esperança. Acredito que arranjos competitivos fomentam sistemas competitivos, assim como arranjos cooperativos devem fomentar uma cultura cooperativa, solidária de menos individualista.

Culpo a coerção do sistema capitalista a famigerada ávida sede de lucros a boa parte dos problemas, o fundamentalismo das idéias as transformando em convicções absolutas também é um problema.

Precisamos nós respeitar como seres humanos e como seres humanos tratar o outro como gostaríamos de ser tratado, como nós ensinou Cristo: "Amar o próximo como a si mesmo".

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